Sobre mim:
Francisco Carlos Silva Ramos.
Reg. N.º LA.1 FL.14/2013 - Conselho de Psicanalise Clínica do Brasil.
residente no endereço citado neste site aqui na Cidade de Rio Verde Estado de Goiás, e também com residância própria na Rua VS-7, Quadra 05, Lote 06, Próximo ao CTG, Querência do Norte Setor Vale do Sol na cidade de Gurupi Estado do Tocantins.
Bacharel, Mestrado e Doutorado em Psicanalise Clinica, formado pela FACLIPBRA -Faculdade Clinica de Psicanalise do Brasil.
Formação em Psicanalise Clinica e Mestrado, pela Faculdade Avançada de Ensino Superior - FAES
Parapsicologo formado pela UNICEFA - Universidade de Ciências, Arte e Filosofia do Brasil.
FACULDADE AVANÇADA DE ENSINO SUPERIOR - Site.doc (345,5 kB)
FACULDADE AVANÇADA DE ENSINO SUPERIOR FORMAÇÃO - Site f.docx (1,2 MB)
Nossos utilizadores
Relatório Tabela de Atividades
Família Ocupacional: 2515 - Psicólogos e psicanalistas
Áreas Atividades
Triar casos – PA
Entrevistar pessoas - PA
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Levantar dados pertinentes - PA
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Observar pessoas e situações - PA
A - AVALIAR COMPORTAMENTOS PSÍQUICOS:
*Elaborar diagnósticos – PA;
*Dar devolutiva – PA;
*Investigar pessoas, situações e problemas – PA;
*Escolher o instrumento de avaliação – PA;
*Aplicar instrumentos e métodos de avaliação – PA;
*Propiciar espaço para acolhimento de vivências emocionais (setting terapêutico) – PA;
*Prover suporte emocional – PA;
*Tornar consciente o inconsciente – PA;
*Propiciar criação de vínculo paciente-terapeuta – PA;
B - ANALISAR – TRATAR INDIVÍDUOS, GRUPOS E INSTITUIÇÕES:
*Interpretar conflitos e questões – PA;
*Elucidar conflitos e questões – PA;
*Promover integração psíquica – PA;
*Promover desenvolvimento das relações interpessoais – PA;
*Promover desenvolvimento da percepção interna (Insight) - PA;
*Mediar conflitos - PA;
*Elaborar processo de alta - PA;
*Propor intervenções – PA;
*Informar sobre desenvolvimento do psiquismo humano – PA;
*Aconselhar pessoas, grupos e famílias – PA;
*Auxiliar na formulação de políticas públicas - PA.
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C - ORIENTAR INDIVÍDUOS, GRUPOS E INSTITUIÇÕES:
*Realizar encaminhamento – PA;
*Acompanhar impactos de intervenções – PA;
*Acompanhar a evolução da intervenção – PA;
*Acompanhar a evolução do caso – PA;
*Acompanhar o desenvolvimento de profissionais em formação e especialização – PA.
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D - ACOMPANHAR INDIVÍDUOS, GRUPOS E INSTITUIÇÕES:
*Acompanhar resultados de projetos – PA;
*Realizar acompanhamento terapêutico – PA;
*Estudar casos – PA;
*Apresentar estudos de caso – PA;
*Ministrar aulas, cursos e palestras – PA;
Supervisionar profissionais da área e áreas afins – PA.
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E - EDUCAR INDIVÍDUOS, GRUPOS E INSTITUIÇÕES:
*Coordenar grupos de estudo – PA;
*Formar psicanalistas – PA;
*Desenvolver cursos para grupos específicos – PA;
*Elaborar manuais – PA;
*Propiciar recursos para o desenvolvimento de aspectos cognitivos – PA;
*Avaliar resultados – PA;
*Investigar o psiquismo humano – PA;
*Investigar o comportamento individual, grupal e institucional – PA;
*Definir problema e objetivos – PA;
*Pesquisar bibliografia – PA.
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F - DESENVOLVER PESQUISAS EXPERIMENTAIS, TEÓRICAS E CLÍNICAS:
*Definir metodologias de ação – PA;
*Estabelecer parâmetros de pesquisa – PA;
*Construir instrumentos de pesquisa – PA;
*Coletar dados – PA;
*Organizar dados - PA;
*Analisar dados – PA;
*Planejar as atividades da equipe - PA;
*Programar atividades – PA;
*Distribuir tarefas à equipe – PA;
*Trabalhar a dinâmica da equipe – PA;
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G - COORDENAR EQUIPES E ATIVIDADES:
*Coordenar reuniões – PA;
*Organizar eventos – PA;
*Avaliar propostas e projetos – PA;
*Avaliar a execução das ações – PA;
*Prestar consultoria/assessoria – PA;
*Participar de palestras, debates e entrevistas – PA;
*Participar de reuniões científicas (congressos, seminários e simpósios) – PA;
*Publicar artigos, ensaios, livros científicos e notas técnicas – PA;
*Participar de comissões técnicas – PA.
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H - PARTICIPAR DE ATIVIDADES PARA DIVULGAÇÃOPROFISSIONAL:
*Participar de conselhos municipais, estaduais e federais – PA;
*Participar de entidades de classe – PA;
*Fornecer subsídios a estratégias e políticas organizacionais – PA;
*Elaborar pareceres, laudos e perícias – PA;
*Agendar atendimentos – PA;
*Organizar prontuários – PA;
*Fazer levantamentos estatísticos – PA.
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I - REALIZAR TAREFAS ADMINISTRATIVAS:
*Providenciar aquisição de material técnico – PA;
*Sistematizar informações – PA;
*Manter sigilo profissional – PA;
*Trabalhar em equipe – PA;
*Demonstrar capacidade de manter imparcialidade – PA;
*Respeitar os limites de atuação – PA.
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Z - DEMONSTRAR COMPETÊNCIAS PESSOAIS:
*Demonstrar interesse pela pessoa/ser humano – PA;
*Ouvir ativamente (saber ouvir) – PA;
*Demonstrar capacidade de contornar situações adversas – PA;
*Respeitar valores e crenças dos clientes – PA;
*Demonstrar capacidade de observação – PA;
*Demonstrar habilidade de questionar - PA;
*Demonstrar capacidade de raciocínio abstrato – PA.
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Legenda das ocupações da família
PA - PSICANALISTA
História da Psicanálise
A Teoria Psicanalítica foi desenvolvida pelo Doutor Sigmund Freud no século XIX. A base de sua compreensão sobre as neuroses está-nas diversas formas de resolução do Complexo de Édipo. O campo de observação de Freud foram suas pacientes histéricas, oriundas de famílias organizadas dentro de modelos ainda muito conservadores, sujeitos às conseqüências da repressão religiosa da Idade Média. Quase cem anos depois, vivemos o resultado de uma maior liberdade de pensar e agir, com os modelos familiares se sujeitando a inúmeras reformas e novos formatos. Portanto, as causas dos transtornos neuróticos vêm passando por mudanças ao longo do tempo. O tema da presente pesquisa refere-se à questão do corpo na psicanálise, mais especificamente seu objetivo é buscar configurações de uma concepção psicanalítica de corpo. Essa pesquisa visa percorrer a obra freudiana em busca de algumas indicações que auxiliem estabelecer o estatuto da psicanálise. Nesse sentido, julgamos importante um estudo sobre a histeria, avançando no pensamento de Freud elegendo a teoria pulsional e suas reformulações como fio condutor. Consiste em demarcar o nascimento de uma concepção para a psicanálise a partir de uma discussão acerca da conversão histérica, problemática essa que lança Freud no campo do inconsciente e da sexualidade e, portanto, no rumo da especificidade de um novo saber. Em seguida, mapearemos a vertente sexual e pulsional do corpo a partir da conceitualização da sexualidade infantil e do tempo da teoria pulsional. Por fim, iremos apontar para o segundo tempo da teoria pulsional com a introdução da pulsão de morte, visando circunscrever a dimensão traumática do impacto pulsional. Iremos analisar as possíveis conseqüências dessa visão na teoria das pulsões no que diz respeito à concepção de que nos propomos discutirmos o pensamento freudiano relacionado ao tempo.